quinta-feira, 15 de julho de 2010

Hoje há Avante!

 DESTAQUES:

Mais protesto
Muitos milhares de pessoas participaram nas dezenas de acções que deram expressão ao «dia nacional de protesto e luta», promovido pela CGTP-IN e que foi mais um passo no incontornável caminho da intensificação da resistência contra a política de direita e por uma mudança de rumo na governação do País.
Jerónimo de Sousa alerta para o agravamento das injustiças sociais
Cerca de mil pessoas participaram, domingo, na Praia Fluvial Olhos de Fervença, Cantanhede, na 21.ª edição do Passeio das Mulheres CDU do Porto, um alegre convívio que contou com a presença de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP.
Benefícios à Banca
Os benefícios e apoios fiscais concedidos à banca permitiram que o sector pagasse menos 40 por cento de impostos em 2009. Trata-se de um «verdadeiro escândalo nacional», diz o PCP.
Debateu cultura
O Partido Comunista Português recebeu, segunda-feira, na Assembleia da República, vários agentes culturais para uma reunião pública sobre os cortes anunciados pela ministra da Cultura.
Retrocesso e estagnação
O Relatório de Orientação da Política Orçamental apresentado pelo Governo é a versão três do PEC, «programa de estagnação económica e retrocesso social». acusa o PCP.
Arte e transformação social
A Festa não seria a Festa se não associasse às mais variadas expressões artísticas e culturais de reconhecida qualidade uma vontade imensa de denunciar as injustiças – primeiro e decisivo passo para transformar o mundo que as cria e eterniza. É isso que fará, uma vez mais, o Avanteatro ao longo de dois dias e meio de teatro, música, dança, poesia e cinema – como sempre à disposição do visitante da Festa, qualquer que seja a sua origem, profissão ou formação.
Luta sem tréguas
Os trabalhadores gregos paralisaram o país, a 8 de Julho, em protesto contra o novo pacote de medidas que reduz as pensões, aumenta a idade de reforma e agrava a legislação laboral. Foi a 13.ª greve geral desde Dezembro de 2009.
Luta obrigou governo a recuar
O anúncio da trégua de 90 dias, entre o governo e trabalhadores do sector bananeiro, não foi suficiente para calar a revolta popular face à violenta repressão sobre milhares de pessoas.
 
RESISTIR POR UM MUNDO MELHOR